Formación del Futuro Profesor de Matemática en el Contexto de la Práctica Docente de la Unicamp (Brasil)
Resumen
Texto completo:
PDFReferencias
Bakhtin, M. (2003). Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes,476p.
Borba, M.; Araújo, L. (2012), Pesquisa qualitativa em Educação Matemática: notas introdutórias. In Borba, M.; Araújo, L. (Org.). Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, p.23-30.
Caravalho, D.&Fiorentini, D. (2013) Refletir e investigar a própria prática de ensinaraprender matemática na escola. In: Caravalho, D., Fiorentini, D. (Org.). Análises narrativas em aulas de matemáticas. Campinas: Pedro e João Editores,119f.
Pesquisandocom (2000) professores: reflexões sobre o processo de produção e ressignificação dos saberes da profissão docente. Investigação em Educação Matemática–perspectivas e problemas. Lisboa: APM, p.187-195.
Learning (2013) and professional development of mathematics teacher inresearchcommunities.Sisyphus–JournalofEducation.v.1,n.3,p.152-181.Disponibleen: http://revistas.rcaap.pt/sisyphus/article/view/3710/2864. Acesso em:15.12.2014.
Fiorentini, D.&Carvalho, D.L. (2015). OGdS como lócus de experiências deformação e aprendizagem docente. In: Fiorentini, D.; Fernandes, F. L. P.; Carvalho, D. L. (Org.). NarrativasdePráticasdeAprendizagemDocenteemMatemática.SãoCarlos:Pedro&João Editores, p.15-37.
Fiorentini, D.; Lorenzato, S. (2012). Investigação em educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, Autores Associados, 3ª ed., pp. 101-131.
Lave, J. (1996). The practice of learning. In: Chaiklin, S. & Lave, J. Understanding practice. Cambridge: Cambridge University Press, p.3-35.
La práctica del Aprendizaje. (2001). In Chaiklin, S & Lave, J. Estudiar lasprácticas.Perspectivas sobre actividad y contexto, 13-40. Edición en Castellano, Colección agenda educativa, Buenos Aires: Amorrortu Editores. Trad. Ofelia Castillo del Original en Inglés, 1996.
Lave, J.; Wenger, E. (1998). Cognition in practice: mind, mathematics and culture in everyday life. Cambridge: Cambridge University Press,228f.
(1991). Practice, person and social world. In Situated Learning: legitimate peripherial participation, Cambridge: Cambridge University Press, p.45-58.
Nicolescu, B. O Manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: TRION, 1999.24p.
(2000). A transdisciplinariedade: Manifiesto. In: Multidiversidad Mundo Real. Traducido del original en francés por: Mercedes Vallejo (1996). México, 108p.
Oliveira, R. &Santos, V. (2011). Inserção inicial do futuro professor na profissão docente: contribuições do Estágio curricular supervisionado na condição de contexto deaprendizagemsituada. RevistaEducaçãoMatemáticaPesquisa.v.13,n.1,p.36- 49.
Pimienta, S. &Lima, M. (2012). Estágio e docência. Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos. São Paulo: Cortez. 7a. Eds. p.59-130.
Wenger, E. (2013). Uma teoria social da aprendizagem. In Illeris, K. (org). Teorias contemporâneas da aprendizagem. Traduzido do original por Ronaldo Cataldo Costa, Porto Alegre: Ed. Penso 2013, p.246-257.
Wenger-Trayner, e. & Wenger-Trayner, b. (2015).Learning in landscapes of practice: A framework. In Wenger, E.; Fenton, M.; Hutchinson, S.; Kubiak, C. & Wenger, B. Learning in landscapes of practice. New York: Ed. British Library, p.13-31.
Enlaces refback
- No hay ningún enlace refback.