Demaris Demaris
Resumen biográfico |
Por norma geral A glicólise é processo em que uma molécula de glicose (6 que contêm átomos de carbono) é rompida, por uma série de reações catalisadas por enzimas, para liberar duas moléculas do composto piruvato ( que contêm 3 átomos de carbono qualquer). Tende a assaltar com mas continuidade aos diabéticos, cuja taxa de glicemia (glicose no sangue) tende a ser mas irregular, devido à desqualificação do pâncreas de gerar insulina e mantê-la estável, que faz da governo externa de insulina destoe, por vezes, da quantidade de víveres ingerida pelo paciente. A respiração aeróbia é um processo de obtenção de força a arrebentar da molécula de glicose (C6H12O6) realizado em condições aeróbias (= com oxigénio). A glicólise consiste numa série de dez reacções químicas, catalisadas por enzimas, nas quais uma molécula de glicose será degradada em duas moléculas de piruvato. É onde a glicose que é resultante da dieta ou produção endógena é degrada pelo organismo com principal propósito de liberar via deve funcionar tanto perante O2 quanto na sua carência. 3. B Na falta de carboidratos, os aminoácidos serão usados para produzir glicose, processo chamado de gliconeogênese. Eles podem ser contabilizados através de exames de sangue chamados leucograma ou hemograma completo, que traz a quantidade de células de resguardo no organismo. Entretanto isto qualifica unicamente controle imediato da glicemia, determinando somente se no instante da medida a taxa de glicose no sangue havia sido controlada. Na primeira tempo gastam-se 2 moléculas de ATP em duas fosforilações; esta fase acaba com a treinamento de 2 trioses, 2 moléculas de gliceraldeído 3-fosfato, que resultam da afastamento da glicose. Dentre os testes necessários para se estimar progresso Diabetes Mellitus, um dos mais importantes é sem questionamento a medida diária da glicose dispersa no sangue. Estes, denominados sistemas circulatórios, apresentam, geralmente: um fluido circulante, que transporta substâncias de e para as células, sendo encarregado pelo controlo da composição físico-química do meio interior, e pode apresentar ou não células especializadas (como leucócitos, hemácias, etc.) e pigmentos respiratórios (como a hemoglobina, por exemplo); um órgão propulsor, que bombeia fluido circulante para resto do corpo e deve estar ou não dividido em aurículas (cavidades com paredes finas para recepção do fluido) e ventrículos (cavidades com paredes grossas e musculosas que enviam fluido para fora do órgão); e um conjunto de vasos (artérias, veias e capilares) ou circuito (seios ou lacunas) por onde circula fluido circulante. No último passo da glicólise, que é também um importante detalhe regulador de todo processo, a piruvato quinase desfosforila fosfoenolpiruvato para ADP, formando-se mas uma vez 2 moléculas de ATP e produto final da glicólise, piruvato (num primeiro instante é formada a forma enol do piruvato, enolpiruvato e só depois adquire a forma ceto - simplesmente piruvato). Alto nível de glicose que permanece no sangue (hiperglicemia) deve ser um indicativo de diabetes. Neste processo quando a glicose encabeça uma levedação, piruvato é aceitador terminal de elétrons na levedação de ácido láctico. A força destas reacções é canalizada para a produção de uma molécula de ATP desde ADP e de um conjunto Pi, sendo que composto resultante é ácido oxaloacético (4 carbonos) com que se inicia este ciclo. |